O trecho é feito em duas partes: Rio Tavares até o terminal da Lagoa e Terminal da Lagoa até Universidade. O primeiro passa por uma estrada repleto de casinhas de madeira encantadoras e trechos de mata fechada (pelo menos para os meus padrões de mata fechada) e o segundo desce o morro que separa os bairros.
É nessa descida, quando a vista abrange toda a Lagoa, o pedacinho do oceano e as dunas da Joaquina, que me escapam as lágrimas.
Dia e noite: meu corpo não controla a reação pela invasão da imagem.
É a forma do corpo de lidar com a beleza que suspende a respiração: ele transborda.
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